Introdução. O zinco é um oligoelemento fundamental para o adequado funcionamento do sistema nervoso. Sugeriu-se que a alteração da sua homeostase no cérebro pode associar-se com a génese da epilepsia. No entanto, ainda não está definido se as concentrações de zinco cerebral são causa ou consequência das convulsões. Outro aspecto pouco estudado é a relação da medicação anticonvulsivante com o comportamento do zinco neuronal. Desenvolvimento. Realizou-se uma revisão sistemática da bibliografia para avaliar o papel que tem o zinco na epilepsia, assim como o efeito dos anticonvulsivantes sobre as concentrações de zinco. Para isso, consultaram-se as bases de dados MEDLINE, EMBASE, SCISEARCH e LILACS entre Janeiro de 1974 e Julho de 2005, e escolheram-se todos os artigos pertinentes publicados em inglês e espanhol. Fez-se uma revisão manual das referências apresentadas em cada artigo com o fim de obter os artigos que a pesquisa electrónica não identificou. O título e o resumo dos artigos analisaram-se antes de solicitar o artigo completo. Contudo, para determinar a pertinência, também se analisaram, na sua totalidade, os artigos que, em princípio, eram ambíguos. Conclusões. Os estudos tanto em animais como em humanos não permitiram definir se as variações de zinco no organismo estão directamente relacionadas com a epilepsia. Os estudos em doentes com epilepsia mostraram resultados contraditórios. Na maioria dos estudos, as variações obtidas não foram estatisticamente significativas.
Palabras claveAnticonvulsivantesMedicina baseada na evidênciaRevisão académicaZincoCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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