Introdução. O atraso mental (AM) define-se pela coincidência de um baixo nível intelectual e uma incapacidade para se adaptar às exigências do meio, de início na infância ou adolescência. Se bem que seja previsível no futuro uma abordagem farmacológica da incapacidade intelectual em si mesma, limitamo-nos presentemente a intervir sobre os sintomas comportamentais e neurológicos que acompanham o AM. Desenvolvimento e conclusões. Esta revisão refere os diferentes fármacos que podem melhorar os problemas que possam dificultar a adaptação familiar, escolar e laboral do doente com AM. Os problemas neuropsiquiátricos que com maior frequência requerem uma intervenção farmacológica são: o défice de atenção, a hiperactividade, os problemas comportamentais, o autismo, a ansiedade, a agressividade, a automutilação e os distúrbios afectivos. Os grupos de fármacos mais utilizados são: os estimulantes, os antipsicóticos atípicos e os inibidores selectivos da recaptação da serotonina (ISRS). Descrevem-se as características destes e a sua aplicação nas diferentes situações que requerem assistência médica. Além disso, faz-se a abordagem farmacológica de alguns síndromas genéticos frequentes que causam AM e que têm uma elevada especificidade na sua expressão comportamental.
Palabras claveAtraso mentalInibidores selectivos da recaptação da serotoninaPerturbação de défice de atenção com hiperactividadeSíndroma de AngelmanSíndroma de Prader-WilliSindroma do X frágilCategoriasNeuropediatríaNeuropsiquiatría
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