Introdução. Na última década foram incorporados mais fármacos antiepilépticos (FAE) novos que nos últimos 40 anos, o que veio melhorar a nossa terapêutica basicamente nos casos de epilepsias refractárias. Desenvolvimento. Os novos FAE têm, em geral, um tempo de vida média mais prolongado, uma menor união às proteínas e uma menor percentagem de efeitos secundários, assim como uma menor interacção com outros FAE ou não. Não obstante, existem poucas formulações pediátricas, o custo é alto em países em desenvolvimento e muitas vezes a sua inexistência faz com que o seu uso seja limitado. Conclusões. Os novos FAE têm vantagens sobre os clássicos no que se refere à farmacocinética e metabolismo, já que apresentam uma menor frequência de interacções medicamentosas. Apesar do alto custo económico para países em desenvolvimento, a impressão geral é que, efectivamente, diminuem o custo social.
Palabras claveCusto social na epilepsiaCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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