Introdução. Apresentamos os casos de hipertensão intracraniana idiopática (HII) em crianças, estudadas durante os últimos l5 anos no nosso hospital (14 casos), revendo características clínicas, exames complementares, causas associadas, tratamentos e evolução. Doentes e métodos. O diagnóstico de HII baseou-se nos critérios de Ahlskog (1982) modificados (sedação da criança para evitar aumento da pressão intracraniana pelo choro): não existência de sinais focais, LCR com pressão superior a 200 mm de H2O, composição normal de LCR e exames de neuroimagem normais. Estabeleceram-se dois grupos de acordo com a idade. O primeiro grupo incluía as crianças com menos de 24 meses e o segundo grupo correspondia às crianças com mais de 24 meses. Registaram-se diferenças quanto aos sintomas de apresentação, exploração neurológica e tratamento.
Resultados O motivo de consulta do primeiro grupo foi a irritabilidade e a existência de fontanela abaulada, sendo a sua evolução favorável apenas com restrição de líquidos e tratamento da causa associada. No segundo grupo, o motivo da consulta foi cefaleia e vómitos, acompanhados em alguns casos de diplopia; a sua evolução foi favorável (excepto num caso), associando ao tratamento anterior a utilização de corticosteroides. Os exames complementares foram efectuados em função da história clínica, observação geral e neurológica, e causa associada (RMN, níveis de vitamina A, índice nutricional, etc.). Encontrou-se uma possível relação etiológica em cerca de 75% dos casos. Conclusões. Ressaltamos a evolução favorável e o bom prognóstico da HII na infância em relação com a idade adulta
Palabras claveHipertensão intracraniana benignaHipertensão intracraniana idiopáticaInfânciaCategoriasCáncer y tumoresNeuropediatríaNeuropsiquiatría
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