O estudo do funcionamento cerebral na doença de Alzheimer e nos indivíduos normais utilizando tomografia por emissão de positrões
J.T. BeckerDOI: https://doi.org/10.33588/rn.27S1.98439OPEN ACCESS
Volumen 27 |
Número S1 |
Nº de lecturas del artículo 19.145 |
Nº de descargas del PDF 411 |
Fecha de publicación del artículo 01/12/1998
Os estudos neurorradiológicos funcionais como a tomografia por emissão de positrões (PET) proporcionam auxílio no diagnóstico precoce da doença de Alzheimer (DA) e oferecem ainda, uma nova dimensão no estudo da plasticidade cerebral. Muitos estudos realizados durante o repouso confirmam que o hipometabolismo temporo-parietal é a característica mais importante da DA. No entanto, existem poucos estudos de activação cerebral nos quais se avalie a resposta do metabolismo cerebral em exames neuropsicológicos de diferente complexidade. Estes estudos mostram que, com testes de memória relativamente simples, os doentes com DA têm uma resposta igual à dos controlos. No entanto, à medida que se aumenta o esforço cognoscitivo, os doentes com DA têm maior hiperactivação do córtex frontal bilateral e dos lóbulos parietais. Estes resultados indicam que os doentes com DA têm uma resposta normal, relativamente à activação dos sistemas de memória episódica, a sua memória anormal. Este facto indica que, pelo menos nos estadios precoces, existe um esforço dos sistemas cerebrais normais para compensar a deterioração de outros (plasticidade). Ainda não se conhece a resposta dos sistemas cerebrais funcionais às alterações da memória semântica. Isto será de grande utilidade para avaliar a resposta a futuros tratamentos na DA
Palabras claveDoença de AlzheimerNeuropsicologiaTomografia por emissão de positrõesCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeurología del Lenguaje y la ComunicaciónNeuropediatríaNeuropsicologíaNeuropsiquiatríaPatología vascular
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