A ausência de uma visão global e ecológica da pessoa com demência e a desvalorização das suas capacidades residuais, têm sido as principais causas da redução do tratamento não farmacológico a um simples cuidado social destes doentes. O modelo teórico do processo involutivo da doença de Alzheimer, na vertente psicológica, determina o fundamento científico na qual se devem desenvolver as terapias cognitivas. Desta forma, a plasticidade neuronal, a psicoestimulação cognitiva e as técnicas de modificação comportamentais são os pilares nos quais se baseia o Programa de Psicoestimulação Integral (PPI) para a reabilitação do doente com demência nos estádios leve e moderado. O profundo conhecimento da história biopsicosocial do doente, a evolução clínica do processo, assim como o estado das funções cognitivas preservadas facilitam a preparação de programas individuais de estimulação. A melhoria clínica funcional e instrumental, obtidas através da aplicação do PPI, ao longo de 54 semanas, faz deste um bom instrumento terapêutico para a melhoria cognitiva, equilíbrio emocional e socialização do doente com demência. O tratamento das demências deve ser global, incidindo tanto no processo neuronal e controlo de factores de risco, como na funcionalidade do indivíduo, atrasando o processo involutivo, favorecendo a resposta plástica do sistema nervoso estimulando a sua homeostase emocional e a do seu ambiente familiar
Palabras claveDemênciasDoença de AlzheimerPrograma de Psicoestimulação IntegralTerapias brandasTratamento não farmacológicoCategoriasDemenciaNeurodegeneraciónNeuropsicologíaNeuropsiquiatríaPatología vascular
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