Introdução. Os doentes que desistem do seu seguimento médico programado provocam certas consequências sobre si próprios e sobre o trabalho de assistência do centro. Objectivo. Obter informação que nos permita modificar os padrões de assistência a diagnósticos concretos, para evitar a interrupção do seguimento. Doentes e métodos. Seleccionámos todos os doentes observados durante 1995, que em 31 de Dezembro de 1995 não tivessem tido alta, nem falecido. Considerámos desistência definitiva do seguimento quando não compareceram à consulta durante dois anos seguidos, sem motivo justificado. Utilizámos a regressão logística para desenhar o perfil do doente que desiste da consulta.
Resultados Desistiram da consulta, 16% dos doentes observados durante um ano e cujo seguimento deveria ter continuação. Em 70% desistiram durante o seu primeiro ano de seguimento, eram um pouco mais velhos e pertenciam essencialmente a duas das cinco áreas de saúde da província. Tinham diagnóstico de tiques, cefaleias de tensão e migraine. Registaram-se apenas três factores independentes associados à desistência: a carência de exames complementares, que a favorece, a epilepsia ou um seguimento prévio mais longo, que parecem prevenir contra a desistência. Conclusão. Reduzir o seguimento programado das patologias que não requerem a realização de exames complementares, pode diminuir a taxa de desistências e melhorar o rendimento da assistência da consulta neuropediátrica
Palabras claveCefaleia de tensãoDesistência do seguimentoProcura médicaSeguimento neuropediátricoTiquesCategoriasCefalea y MigrañaDolor
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