Introdução e objectivo. Com a finalidade de discriminar e quantificar os componentes genético e ambiental no aparecimento da alteração por défice de atenção (DDA), com ou sem hiperactividade, realizou-se uma análise de segregação complexa de um grupo de famílias (n= 53). Estas foram seleccionadas a partir de probandos com a doença residentes em Medellín, Colômbia. Métodos e resultados. Os modelos de efeito de coorte (não hereditariedade), multifactorial, gene major recessivo, não componente de gene major e não transmissão de gene major foram excluídos. Pelo contrário, os modelos de gene major dominante e codominante e o de não componente multifactorial não puderam ser excluídos. Assim sendo, o modelo que melhor se ajustou aos dados foi o de gene major (dominante/codominante). Este gene major explica mais de 99,99% da variância do fenótipo DDA (probabilidade de hereditariedade de 0,007% no modelo misto geral), o que permiu assumir uma baixa contribuição do componente ambiental à variância total na etiologia da DDA. Tendo uma frequência de 3% na população geral, teve características de dominância/codominância (aspecto que não se conseguiu discriminar), e uma penetrância de 30%. Conclusão. Discutem-se as precauções a ter com os resultados de esta análise, tendo em linha de conta as dificuldades de diagnóstico nos pais e a complexidade do fenotipo
Palabras claveAnálise de segregação complexaAntoquiaColômbiaDéfice de atenção e hiperactividadeGenes majorGenética do comportamentoCategoriasNeuropediatríaNeuropsiquiatría
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