Objectivo. Realizar uma apreciação crítica sobre a bibliografia internacional sobre neuropsicologia da epilepsia, assim como das variáveis implicadas na deterioração cognitiva na epilepsia e as consequências que as distintas alternativas terapêuticas (farmacológica, cirúrgica) têm sobre as funções cognitivas. Desenvolvimento. Avaliou-se a influência de distintas variáveis neurológicas sobre as funções superiores (etiologia, idade de início, tipo de crise, duração da doença, frequência, fármacos anti-epilépticos). Por outro lado, descreveram-se as funções cognitivas mais alteradas na epilepsia (memória, atenção, funções executivas, linguagem). Os estudos sobre a cirurgia da epilepsia mostraram como esta pode produzir efeitos benéficos e prejudiciais sobre as funções cognitivas. Conclusões. As variáveis que, em linhas gerais, mais afectam as funções superiores são a duração da doença, frequência e tipo de crise. As alterações neuropsicológicas mais frequentes são os défices de memória. Destes estudos ressalta a necessidade de realizar avaliações neuropsicológicas desde o início da doença. Por último, desde o ponto de vista cirúrgico, os doentes jovens com redução importante ou ausência de crises, com uma deterioração de memória pré-operatória moderado são os que apresentam mais possibilidades de melhoria cognitiva pós-operatória. Os indivíduos de idade avançada com as funções cognitivas preservadas e com uma ressecção ampla teriam mais possibilidades de deterioração pós-cirúrgica
Palabras claveCirurgia da epilepsiaMemóriaNeuropsicologiaCategoriasDemenciaEpilepsias y síndromes epilépticosNeurodegeneraciónNeurología del Lenguaje y la ComunicaciónNeuropediatríaNeuropsicologíaNeuropsiquiatría
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