Introdução. A neurocisticercose constitui uma das principais causas de epilepsia nos países tropicais, sobretudo na América Central e do Sul. Objectivos. Apresentar os cinco únicos doentes com neurocisticercose diagnosticados numa instituição de cuidados terciários em Cuba e sua relação com epilepsia. Doentes e métodos. Realizámos um estudo retrospectivo, revendo as histórias clínicas dos doentes internados no Instituto de Neurologia e Neurocirurgia de La Habana, Cuba, em 25 anos, até Janeiro de 1989, para encontrar os que tinham diagnóstico de neurocisticercose.
Resultados Encontrámos apenas cinco doentes, para uma frequência de 0,01% do total de internamentos. Comenta-se a origem dos casos e o possível lugar de infecção e demonstra-se que a mesma é quase inexistente em Cuba, uma vez que três dos casos ocorreram em estrangeiros e existe evidência de que os dois originários de Cuba se contagiaram fora do país. Avalia-se a correlação entre neurocisticercose e epilepsia (4 de 5 casos). Analisam-se os sintomas predominantes: ocupam os três primeiros lugares as convulsões tónico-clónicas, a cefaleia e o défice motor, respectivamente. As crises epilépticas foram classificadas como parciais secundariamente generalizadas (epilepsia parcial sintomática secundária a cisticercose). A forma clínica, se nos centrarmos na localização, foi inactiva, com calcificações de localização intraparenquimatosa e meníngea (mista) num caso. Conclusão. Avaliam-se os elementos que tornam possível o diagnóstico, a eficácia da terapêutica anti-helmíntica combinada com anti-epilépticos ou com anti-edematosos cerebrais, assim como o prognóstico, em função do diagnóstico, e a terapêutica
Palabras claveCrises parciaisNeurocisticercoseCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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