Objectivo. Analisar os factores associados ao prognóstico funcional do doente com AVC no terceiro mês de evolução. Doentes e métodos. Estudo prospectivo de 288 doentes com acidente vascular não transitório, internados consecutivamente no nosso hospital. Através de um questionário estandartizado foram recolhidas as variáveis: idade, sexo, factores de risco, tempo decorrido até ao internamento, intervalo até à observação neurológica (IAN), gravidade do défice (quantificada por meio da escala escandinava: levemoderado: SSS >30/grave: SSS £30), estadia hospitalar, desenvolvimento de complicações, qualidade de vida prévia, aos sete e noventa dias. Consideraramse grupos de acordo com o índice de Barthel (IB): recuperação aceitável: IB>60 e recuperação escassa; IB £60.
Resultados A idade média foi de 70,72 anos e o tempo médio decorrido até ao internamento foi de 9,71 horas. Aos três meses, o prognóstico funcional era bom em 145 doentes. Na análise bivariante, a latência de internamento, a gravidade do AVC, a idade, o desenvolvimento de complicações , o IAN e o IB após uma semana, adquiriam significado estatístico. A análise multivariante confirmou, como predictores independentes de um pior prognóstico aos 90 dias, a maior idade do doente (p= 0,006), o desenvolvimento de complicações (p= 0,0235), o défice neurológico grave (p= 0,0274) e o IB aos sete dias (p= 0,006). Conclusões. A maior idade do doente, a extensão do défice e o aparecimento de complicações durante a hospitalização associamse a uma pior qualidade de vida aos três meses. O IAN>6 horas também influencia de forma significativa, se bem não se conseguiu confirmar como variável independente
Palabras claveAVCPrognóstico funcionalCategoriasPatología vascular
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