J. DuarteDOI: https://doi.org/10.33588/rn.2907.99328OPEN ACCESS
Volumen 29 |
Número 07 |
Nº de lecturas del artículo 15.521 |
Nº de descargas del PDF 371 |
Fecha de publicación del artículo 01/10/1999
Introdução. As doenças neurológicas podem implicar um grau importante de incapacidade com repercussões sócio-laborais e familiares. Muitos doentes com uma doença neurológica crónica consideram essencial manter uma boa relação médico-doente para adquirir a capacidade de se adaptar e encarar a sua incapacidade. O doente precisa de ser compreendido, porque pressupõe que o médico, a partir do momento em que compreenda os seus sintomas, é capaz de estabelecer um diagnóstico e instituir uma atitude terapêutica. Também é essencial compreender a informação que o neurologista lhe fornece. Como tal, este deve utilizar uma linguagem simples, sem termos de difícil compreensão. Desenvolvimento. Neste trabalho analisam-se as características da relação médico-doente nas doenças neurológicas ocorridas em jovens, entre os quais a esclerose múltipla é a entidade mais representativa, e nos idosos, nos quais a doença de Parkinson e a de Alzheimer são as patologias mais frequentes. Comentam-se ainda aspectos importantes da relação médico-doente, como o estilo e a empatia dos neurologistas, assim como o significado que a doença neurológica pode ter para o doente e para os seus familiares. Conclusão. É importante que tanto o doente como o médico compreendam o que cada um espera do outro, com o objectivo de estabelecer uma boa relação entre ambos
Palabras claveAssistência médicaDoença de AlzheimerDoença de ParkinsonEsclerose múltiplaCategoriasCalidad, Gestión y Organización AsistencialDemenciaNeurodegeneraciónNeuropsiquiatríaPatología vascularTrastornos del movimiento
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