S. ArroyoDOI: https://doi.org/10.33588/rn.3009.99356OPEN ACCESS
Volumen 30 |
Número 09 |
Nº de lecturas del artículo 8.326 |
Nº de descargas del PDF 571 |
Fecha de publicación del artículo 01/05/2000
Objectivo. As epilepsias refractárias a fármacos constituem entre 10 a 30% de todas as epilepsias e são causa de importante morbilidade e mortalidade. No presente artigo revêem-se as pautas e as seguintes técnicas para avaliar um doente com epilepsia resistente a fármacos. Desenvolvimento. A avaliação de um doente que não responde a fármacos pressupõe que se façam três passos: primeiro, realizar uma anamnese cuidadosa e exaustiva para fundamentar os dados semiológicos das crises, determinar os factores que predispõem à resistência aos fármacos (epilepsias parciais, história de traumatismo craniano grave, etc.) e averiguar qual o tratamento antiepiléptico efectuado anteriormente e o seu cumprimento, por parte do doente. Segundo, efectuar um registo prolongado vídeo-EEG para determinar o tipo de crise, a sua localização e definir a possibilidade de tratamento cirúrgico da epilepsia. Terceiro, realizar provas de imagem estrutural (ressonância magnética) ou funcional (tomografia de emissão do fotão único ou tomografia de emissão de positrões). Além disso, é conveniente levar a cabo um estudo neuropsicológico e psiquiátrico para definir possíveis défices associados e a patologia psiquiátrica preexistente, muito frequente nesta população, a fim de estabelecer um programa de reabilitação ajustado para cada doente. Conclusão. A avaliação cuidadosa do doente com crises refractárias a fármacos permite confirmar o diagnóstico de epilepsia, oferecendo a possibilidade de uma classificação e localização correcta da mesma podendo conduzir a uma melhoria ou a uma alteração do tratamento estabelecido.
Palabras claveCrises parciaisCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticosTécnicas exploratorias
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