Introdução e objectivo. A literatura clínica e experimental manifestou inconsistência nos resultados do teste de classificação de cartas de Wisconsin (WCST, do inglês Wisconsin Card Sorting Test) que questionam a sua especificidade como marcador de disfunção frontal. O objectivo desta revisão é avaliar as causas de tais críticas e ponderar as suas consequências para o exame da função do córtex pré-frontal e do sistema executivo da atenção. Desenvolvimento. Os resultados clínicos confirmaram que o WCST não discrimina entre doentes frontais e não frontais. Do mesmo modo, a neuro-imagem funcional demonstra que, durante a execução do WCST, activa-se, em fracções de segundos, uma extensa rede de áreas frontais e pré-frontais. Por um lado, esta evidência demonstra que é impossível desenhar tarefas anatomicamente ‘puras’ de função frontal, mas também revela que as inconsistências na literatura clínica, poder-se-iam dever à escassa validação interna e confiabilidade do WCST convencional para medir a mudança de atenção. Em nítido contraste novas versões do WCST permitem relacionar com êxito o sub-processo da mudança de set atencional com áreas pré-frontais anatómica e funcionalmente mais delimitadas. Conclusões. É necessário incorporar novos avanços técnicos e metodológicos para desenhar testes neuropsicológicos que ofereçam melhor correspondência anátomo-funcional e que permitam melhorar a avaliação clínica das funções cerebrais superiores.
Palabras claveExploração neuropsicológicaFunção pré-frontalMudança de set atencionalTeste de classificação de cartas de Wisconsin
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