Introdução. A despesa com a área da saúde cresce progressivamente em todos os países desenvolvidos. As doenças de alta prevalência, entre elas a epilepsia, são as maiores consumidoras dos orçamentos da saúde. Objectivo. Quantificar o impacto económico da epilepsia infantil em Espanha, utilizando uma análise das suas componentes mais importantes. Material e métodos. Solicitou-se a vários neuropediatras o preenchimento de um questionário, onde foram incluídos os dados que permitiam calcular, desde a perspectiva da sociedade, os custos directos (médicos e não médicos) e indirectos, durante os últimos 12 meses de evolução das crianças menores de 14 anos com epilepsia controlada e não controlada.
Resultados Durante 1998 o custo médio anual na saúde com as crianças com epilepsia controlada foi de 380.352 pesetas e o das crianças com epilepsia não controlada de 823.635, ou seja, 2,7 vezes superior ao primeiro. O custo da prevalência da epilepsia em Espanha para 1998 aproximou-se dos 11.300 milhões de pesetas, representando os custos directos a maior percentagem do custo total. Conclusões. A magnitude económica da epilepsia aumenta o impacto desta doença na criança e na sua família. A diferente distribuição dos custos das crianças e dos adultos com epilepsia torna necessárias intervenções precoces que permitam diminuir os custos indirectos da doença na idade adulta. Por outro lado, são necessárias avaliações fármaco-económicas com as que se possa justificar a utilização de novos fármacos antiepilépticos, que têm um custo muito superior ao de outros antiepilépticos clássicos.
Palabras claveCriançasCustoCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticosNeuropediatría
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