A catatonia maligna parece ser o resultado de um importante défice de actividade dopaminérgica a nível central de causa médica, psiquiátrica, tóxicomedicamentosa ou idiopática.
Caso clínico Homem de 24 anos que apresentou uma crise tonico-clónica generalizada de início focal e, nas 48 horas seguintes, apresentou um quadro de agitação e ideação delirante. Esta foi substituída progressivamente por uma síndrome catatónica grave que no final se complicou com uma pneumonia por aspiração, dando entrada na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI). Todos os exames complementares (TAC, RM, análises de LCR, sangue e urina) foram normais o não permitiram o diagnóstico etiológico. O EEG mostrou ondas theta e delta, inicialmente em áreas anteriores direitas e posteriormente generalizadas. O doente permaneceu internado na UCI durante os três meses seguintes num estado de estupor catatónico e apresentou frequentes complicações médicas. Neste tempo recebeu 27 sessões de terapia electroconvulsiva (TEC) com eventual remissão da síndrome catatónica e alta hospitalar um mês depois completamente assintomático excepto por una amnésia residual. Este caso confirmou-se como catatonia maligna idiopática. Conclusões. Os autores fizeram uma revisão desta síndrome, cujo manuseamento pressupõe um desafio para o especialista, dado o amplo espectro etiológico e o seu carácter potencialmente letal. A TEC, se instaurada precocemente, permite esperar uma boa evolução quando o processo de base é tratável e não existem lesões estruturais no sistema nervoso central.
Palabras claveCatatonia letalCatatonia malignaCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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