Introdução. Antisense targeting é o termo utilizado para designar a utilização de pequenos fragmentos sintéticos de ADN ou ARN complementares a um gene específico ou ao seu ARNm. Habitualmente, estes são desenhados para se hibridizarem com um determinado ARNm, e assim inibir a síntese de uma dada proteína. Desenvolvimento. A utilização desta tecnologia como ferramenta de investigação é bem conhecida desde há décadas, no entanto só recentemente foi sugerida como uma interessante proposta para o desenvolvimento de uma nova geração de fármacos altamente específicos, de fácil produção e com baixos níveis de toxicidade. A terapêutica ‘antisense’ encontrase actualmente em avaliação em numerosos ensaios clínicos para o cancro, na inflamação e certas doenças virais. No campo da neurofarmacologia constitui uma ferramenta muito valiosa que permite o bloqueio selectivo de certos genes, quer in vitro como in vivo. No presente trabalho, levámos a cabo uma revisão sobre os contributos desta tecnologia às neurociências e oferecemos um panorama sobre os seus avanços no desenho de novos tratamentos para algumas doenças neurológicas. Comentase, porém, outros aspectos de utilidade clínica, como a estrutura destes óligos, a sua farmacocinética, mecanismo de acção e efeitos adversos. Conclusões. No caso da neurofarmacologia, a área mais intensamente investigada é a da neuroncologia; no entanto, a carência de oligos que penetrem facilmente a barreira hematoencefálica continua a ser uma das principais limitações para a aplicação satisfatória destas técnica sobre o sistema nervoso central.
Palabras claveNeurologia
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