Síndromas epilépticas idiopáticas do recém-nascido
J. Campistol[REV NEUROL 2001;32:444-449]PMID: 11346827DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3205.2000514OPEN ACCESS
Volumen 32 |
Número 05 |
Nº de lecturas del artículo 5.870 |
Nº de descargas del PDF 1.322 |
Fecha de publicación del artículo 16/03/2001
Introdução. As convulsões no período neonatal constituem a expressão clínica característica de disfunção do sistema nervoso. Nem todas as convulsões que se apresentam no período neonatal correspondem a uma epilepsia, ocorrendo apenas em 10% das mesmas. Desenvolvimento. A etiologia das convulsões neonatais é muito variada e obedece principalmente a agressões distintas do cérebro nesta etapa tão precoce da vida. As síndromas epilépticas do período neonatal são extremamente raras e, geralmente de prognóstico muito reservado, como é o caso da encefalopatia epiléptica infantil precoce ou da encefalopatia mioclónica precoce. Contudo, foram identificadas e reconhecidas, por parte da International League Against Epilepsy (ILAE), algumas síndromas epilépticas idiopáticas do período neonatal com um prognóstico mais favorável. Estabelecem-se dois grandes grupos que compreendem as epilepsias neonatais benignas (convulsões neonatais idiopáticas benignas e convulsões neonatais familiares benignas), e os estados de mal epiléptico (estado de mal convulsivo idiopático grave). Analisam-se os diferentes tipos de epilepsia do recém-nascido, forma de apresentação, estado actual dos conhecimentos em biologia molecular, tratamento e implicações prognósticas.
Palabras claveConvulsões neonataisCrises benignasCrises idiopáticasPrognósticoCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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