Introdução. O estado vegetativo constitui o paradigma actual de discussão sobre alterações da consciência. Desenvolvimento. Aceite pela maioria dos investigadores, não deixou de ser controverso. O dilema começa com a sua própria denominação. No presente trabalho propõe-se denominá-lo ‘estado vegetativo persistente’. Inicia-se com uma síntese histórica sobre integração da consciência. Desta forma são oferecidos dados epidemiológicos, destacam-se elementos que compõem o quadro clínico, exames complementares e achados anatomopatológicos. Quanto ao prognóstico, os doentes são classificados em três graus, correspondendo o pior prognóstico ao grau III onde se encontram os doentes que não apresentam ciclos sono-vigília com abertura dos olhos. Destacam-se casos de sobrevivência prolongada assim como outros de recuperação tardia que conseguiram restabelecer as suas funções intelectuais quase totalmente. Assinala-se que o tratamento se baseia em dois pilares básicos: tratar a doença de base e os cuidados gerais, e salienta-se a necessidade de uma equipa multidisciplinar. Com uma abordagem bioética defende-se que são doentes vivos, pelo que não podem ser homologados com a morte encefálica, onde sim, perderam todas as funções do encéfalo. Conclusões. Não é ético tomar uma decisão de retirar um tratamento médico, quando sabemos que existe a possibilidade anatómica estrutural de recuperar funções. É nossa obrigação ética moral continuar a assistência médica qualificada; como se demonstrou cientificamente, não só devemos, como também podemos recuperar alguns destes doentes, apesar da grave lesão que sofreram sobre o sistema nervoso.
Palabras claveConsciênciaMorte cerebralMorte encefálicaPersistenteSuporte vitalTraumatismo crâneo-encefálicoTraumatismo crânio-encefálicoCategoriasAlteraciones de la concienciaTraumatismos
TEXTO COMPLETO(solo disponible en lengua castellana / Only available in Spanish)
Si ya es un usuario registrado en Neurologia, introduzca sus datos de inicio de sesión.
Rellene los campos para registrarse en Neurologia.com y acceder a todos nuestros artículos de forma gratuita
¿Olvidó su contraseña? Introduzca su correo electrónico y le haremos llegar una nueva
Estimado usuario de Revista de Neurología,
Debido a la reciente fusión por absorción de VIGUERA EDITORES, S.L.U., la entidad gestora de las publicaciones de Viguera Editores, entre ellas, Revista de Neurología, por EVIDENZE HEALTH ESPAÑA, S.L.U., una de las sociedades también pertenecientes al Grupo Evidenze, y con la finalidad de que Usted pueda seguir disfrutando de los contenidos y distintos boletines a los que está suscrito en la página web de neurologia.com, es imprescindible que revise la nueva política de privacidad y nos confirme la autorización de la cesión de sus datos.
Lamentamos informarle que en caso de no disponer de su consentimiento, a partir del día 28 de octubre no podrá acceder a la web de neurologia.com
Para dar su consentimiento a seguir recibiendo la revista y los boletines de neurologia.com vía correo electrónico y confirmar la aceptación de la nueva política de privacidad, así como la cesión de sus datos a Evidenze Health España S.L.U., el resto de las entidades del Grupo Evidenze y sus partners y colaboradores comerciales, incluyendo la posibilidad de llevar a cabo transferencias internacionales a colaboradores extranjeros, pulse en el siguiente enlace: