R. Villalobos[REV NEUROL 2002;34:181-186]PMID: 11988915DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3402.2001289OPEN ACCESS
Volumen 34 |
Número 02 |
Nº de lecturas del artículo 5.800 |
Nº de descargas del PDF 872 |
Fecha de publicación del artículo 16/01/2002
Introdução. Na última década, a avaliação da doença epiléptica mudou radicalmente com o advento de procedimentos diagnósticos que transformaram o entendimento do fenómeno neurofisiológico responsável pela geração das crises convulsivas. Só nos Estados Unidos, 2 milhões de pessoas sofrem desta doença e, destes, aproximadamente 20% continuam com convulsões apesar de receberem tratamento médico, o que coloca esta entidade como uma prioridade na saúde pública em qualquer país. A tecnologia em diferentes áreas de diagnóstico permitiu tratar o doente epiléptico de uma maneira mais integral, e portanto com expectativas de qualidade de vida muito superiores. Desenvolvimento. Poderíamos concretizar estes avanços tecnológicos em três áreas onde o progresso tem sido, felizmente, desproporcionado. Em primeiro lugar, a melhoria na obtenção de imagens anatómicas e funcionais que permitem correlacionar a patologia com actividade epileptogénica definida. Em segundo lugar, o entendimento da semiologia electroclínica, como consequência da geração de uma actividade cortical anómala com a subsequente activação de diferentes áreas do córtex cerebral, o qual tornou possível o nascimento do tratamento cirúrgico da epilepsia, e finalmente a descoberta dos genes que influenciam a apresentação de uma síndroma epiléptica determinada que define um diagnóstico e orienta para um tratamento e prognóstico particular.
Palabras claveConvulsõesImagemNeurofisiologiaCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticosNeurofisiología
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