A. Legido[REV NEUROL 2002;34:186-195]PMID: 11988916DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3402.2001354OPEN ACCESS
Volumen 34 |
Número 02 |
Nº de lecturas del artículo 54.081 |
Nº de descargas del PDF 901 |
Fecha de publicación del artículo 16/01/2002
Objectivo. Rever os aspectos preventivos e profilácticos da epilepsia. Desenvolvimento. Na prevenção das causas da epilepsia, descrevem-se as medidas para prevenir a epilepsia e as convulsões epilépticas. O conceito de antiepileptogénese é discutido de acordo com a informação disponível sobre o papel que os antiepilépticos, clássicos e novos, desempenham neste processo. A neuroprotecção é descrita no contexto do mecanismos de acção dos fármacos antiepilépticos, assim como dos mecanismos de lesão neuronal produzida pelas causas da epilepsia ou pelas próprias convulsões. Dentro das novas modalidades terapêuticas da epilepsia comentam-se os conhecimentos recentes do estimulador do nervo vago e do tratamento cirúrgico. Entre as possíveis modalidades cirúrgicas futuras, incluem-se terapêuticas alternativas, tratamento farmacológico dirigido ao foco epiléptico, tratamento genético e vacinação. Conclusões. O primeiro passo na prevenção da epilepsia é evitar as causas ou os factores de risco. Alguns fármacos anticonvulsivantes clássicos demonstraram a sua eficácia na profilaxia de convulsões provocadas (agudas sintomáticas), mas não das convulsões não provocadas (epilépticas). O melhor conhecimento da patogénese e as bases biomoleculares da epileptogénese secundária a várias causas lesionais, sugerem que fármacos antioxidantes e neuroprotectores, bem com os novos anticonvulsivantes, possam prevenir o desenvolvimento da epilepsia. É necessário desenhar estudos com o objectivo de demonstrar a sua actividade antiepileptogénica e/ou neuroprotectora nas fases distintas da vida. Novas e futuras modalidades terapêuticas podem oferecer possibilidades preventivas adicionais.
Palabras claveAnti-epileptogéneseAnticonvulsivantesConvulsõesCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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