Introdução. O autor revê a frequência dos parâmetros distintos que definem os 7.500 doentes epilépticos da sua base de dados, criada em 1974 e revista pela última vez em Junho de 2000. O objectivo desta revisão não é efectuar um estudo epidemiológico, mas sim, avaliar exclusivamente as características dos doentes que se apresentaram na consulta nos últimos anos. Por não ser uma população total, mas sim uma análise transversal concreta, não se pode falar de um estudo epidemiológico em sentido estrito. Poder-se-ia efectuar de forma hipotética uma extrapolação a partir dos dados citados nesta população seleccionada para a população em geral. Doentes e métodos. Efectuou-se um estudo retrospectivo da base de dados sobre os primeiros 3.000 doentes registados entre 1974 e 1985. A partir de 1985 e até ao ano 2000 foram analisados prospectivamente outros 4.500 casos. No total 7.500 doentes.
Resultados No que diz respeito aos tipos de crises e suas associações, destacam-se com maior frequência a associação entre as crises parciais simples e as crises parciais secundariamente generalizadas, com um total de 661 doentes (8,81%). Algo menos frequente seria a associação de crises parciais complexas e crises parciais secundariamente generalizadas que se observaram em 640 doentes (8,53%). Destaca-se assim a frequência das crises correspondentes à epilepsia parcial. No que diz respeito aos tipos de epilepsia destacaríamos como mais frequente a epilepsia parcial (40,86%) (a qual deve incluir parte dos casos da denominada epilepsia unilateral (398 doentes, 5,3%) para além da epilepsia generalizada (idiopática e sintomática ou criptogénica) (40,80%), com possível existência de um desvio pela procedência dos casos. Por fim, devemos referir-nos à frequência das síndromas epilépticas. A síndroma mais frequentemente detectada é uma síndroma que denominámos epilepsia parcial com crises parciais secundariamente generalizadas (6,57%). Contudo, ajustando-nos com exactidão aos caracteres exigidos para classificar as diferentes entidades sindromáticas, isso foi possível apenas em, 2.013 dos 7.500 doentes (26,84%), o que interpretamos, como recentemente descrito por Lombroso, que parece ser necessário ampliar a actual classificação das síndromas epilépticas em vigor.
Palabras claveFormas de epilepsia na prática clínica privada ambulatóriaFrequência das crises epilépticasFrequência das epilepsiasFrequências das síndromas epilépticasCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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