Original

Manometria corrigida do líquido cefalorraquidiano por medição da densidade e sua relação com a composição bioquímica

H. Miranda, R.G. Reymundo-Ponce [REV NEUROL 2003;36:26-32] PMID: 12577209 DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3601.2001420

OPEN ACCESS

Volumen 36 | Número 01 | Nº de lecturas del artículo 13.983 | Nº de descargas del PDF 285 | Fecha de publicación del artículo 01/01/2003

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RESUMEN

Introdução e objectivos. Questionamos qual seria o mais adequado entre os métodos habituais para a medição da pressão do líquido cefalorraquidiano (LCR). Suspeitamos que a composição do LCR e, daí, a sua densidade, afecta de uma forma importante a sua manometria. Materiais e métodos. Obtivemos 332 amostras de LCR, das quais se conhece a sua composição citológica e bioquímica, a sua densidade e a sua manometria. Para cada caso corrigimos a manometria e calculamos de forma exacta a pressão exercida pela coluna de LCR conhecendo a sua densidade. Estabelecemos como variável do trabalho o erro de manometria (EM) ao resultado de: Abs (pressão calculada da coluna de LCR pela sua densidade – manometria) (valor absoluto da diferença).

Resultados Achamos que a proteinorraquia afecta de uma maneira importante o EM do LCR, especialmente para valores superiores a 150 mg/cm3, e extrapola-se este resultado do nosso modelo matemático ad hoc: manometria corrigida (mmH2O) = manometria (mmH2O) + [proteinorraquia (mg/cm3) / 50] – 2. Conclusão. Comprovamos que este modelo é um premonitor adequado do EM na nossa amostra, com a = 0,005. Palabras claveDensidade Fluido cerebrospinal Punção lombar CategoriasInfecciones

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