Original

Estudo epidemiológico da dor de cabeça e seu tratamento na população geral da Catalunha

A. Bassols-Farrés, F. Bosch-Llonch, M. Campillo-Grau, J.E. Baños [REV NEUROL 2002;34:901-908] PMID: 12134316 DOI: https://doi.org/10.33588/rn.3410.2001481 OPEN ACCESS
Volumen 34 | Número 10 | Nº de lecturas del artículo 5.071 | Nº de descargas del PDF 337 | Fecha de publicación del artículo 16/05/2002
Icono-PDF-OFF Descarga PDF Castellano Citación Buscar en PubMed
Compartir en: Facebook Twitter
Ir a otro artículo del número
RESUMEN Artículo en español English version
Introdução. A dor de cabeça constitui um dos sintomas que mais frequentemente afecta as pessoas na sua vida quotidiana. Contudo, os estudos disponíveis são referentes a populações que solicitam assistência sanitária ou em áreas geográficas restritas. Objectivo. O presente estudo foi realizado para estabelecer a prevalência da dor de cabeça na população geral adulta da Catalunha, assim como as suas características, a conduta terapêutica seguida e as consequências para quem sofre da mesma. Doentes e métodos. Estudo descritivo de uma amostra de 1.964 pessoas, representativa da população de maiores de 18 e obtida a partir do censo. Os dados foram obtidos por entrevista telefónica. Determinou-se a prevalência da dor em geral durante os últimos seis meses. Nos entrevistados que referiram ter sofrido dor de cabeça analisaram-se as suas características, investigou-se a sua relação com as variáveis sóciodemográficas e determinaram-se as condutas terapêuticas utilizadas para a aliviar e as consequências pessoais, sociais e laborais.

Resultados A prevalência foi de 42%, mais elevada nas mulheres (52,8 face a 31,1%) e jovens (média da idade 43,4 ± 16 anos), em trabalhadores manuais, técnicos médios e pessoas com estudos superiores. Foi de evolução longa (84,4% mais de três anos) e os episódios foram frequentes, de curta duração e de intensidade considerável (61,2% intensa-insuportável). A automedicação foi a conduta mais habitual (52,3% ácido acetilsalicílico, o mais utilizado), seguido de consulta médica (47,4% paracetamol, o mais prescrito) e algum tratamento não convencional (16,1%). A cefaleia limitou a actividade habitual (31,3%), obrigou a repouso na cama (23,4%) e foi causa de baixa laboral em 4,6% dos casos. As repercussões pessoais, sociais e laborais foram, em geral, de curta duração. Conclusões. A cefaleia tem uma elevada prevalência na população em geral. Embora os episódios sejam breves e predomine a automedicação, a sua frequência é elevada, limita as actividades quotidianas, resulta em consultas médicas e não deveria considerar-se uma dor banal.
Palabras claveDorDor de cabeçaEpidemiologiaIncapacidade por dorTratamento analgésico CategoriasDolor
TEXTO COMPLETO (solo disponible en lengua castellana / Only available in Spanish)

Si ya es un usuario registrado en Neurologia, introduzca sus datos de inicio de sesión.


Rellene los campos para registrarse en Neurologia.com y acceder a todos nuestros artículos de forma gratuita
Datos básicos
He leído y acepto la política de privacidad y el aviso legal
Seleccione la casilla si desea recibir el número quincenal de Revista de Neurología por correo electrónico. De forma quincenal se le mandará un correo con los títulos de los artículos publicados en Revista de Neurología.
Seleccione la casilla si desea recibir el boletín semanal de Revista de Neurología por correo electrónico. El boletín semanal es una selección de las noticias publicadas diariamente en Revista de Neurología.
Seleccione la casilla si desea recibir información general de neurologia.com (Entrevistas, nuevos cursos de formación, eventos, etc.)
Datos complementarios

Se os solicita los datos de redes para dar repercusión por estos medios a las publicaciones en las que usted participe.



Estimado usuario de Revista de Neurología,

Debido a la reciente fusión por absorción de VIGUERA EDITORES, S.L.U., la entidad gestora de las publicaciones de Viguera Editores, entre ellas, Revista de Neurología, por EVIDENZE HEALTH ESPAÑA, S.L.U., una de las sociedades también pertenecientes al Grupo Evidenze, y con la finalidad de que Usted pueda seguir disfrutando de los contenidos y distintos boletines a los que está suscrito en la página web de neurologia.com, es imprescindible que revise la nueva política de privacidad y nos confirme la autorización de la cesión de sus datos.

Lamentamos informarle que en caso de no disponer de su consentimiento, a partir del día 28 de octubre no podrá acceder a la web de neurologia.com

Para dar su consentimiento a seguir recibiendo la revista y los boletines de neurologia.com vía correo electrónico y confirmar la aceptación de la nueva política de privacidad, así como la cesión de sus datos a Evidenze Health España S.L.U., el resto de las entidades del Grupo Evidenze y sus partners y colaboradores comerciales, incluyendo la posibilidad de llevar a cabo transferencias internacionales a colaboradores extranjeros, pulse en el siguiente enlace:

ACEPTAR

Cancelar

Atentamente

El equipo de Revista de Neurología