J. Castaño[REV NEUROL 2002;34:107-0]PMID: 12447799DOI: https://doi.org/10.33588/rn.34S1.2002037OPEN ACCESS
Volumen 34 |
Número S1 |
Nº de lecturas del artículo 44.871 |
Nº de descargas del PDF 4.675 |
Fecha de publicación del artículo 28/02/2002
Entendemos por Disfasias as perturbações do desenvolvimento da linguagem na criança, diferenciando-as das Afasias, termo que se aplica à perda da linguagem previamente adquirida como consequência de lesões cerebrais focais. A definição de Disfasia refere-se a uma alteração na expressão ou compreensão da linguagem que não pode ser justificada por surdez, défice motor, atraso mental, lesão cerebral, desordens emocionais ou exposição insuficiente à linguagem (DSM IV). Dentro desta definição, ainda há margem para diferentes critérios de inclusão, o que se reflecte numa falta de homogeneidade nas populações estudadas por diferentes autores, dependendo de certa forma da idade das crianças avaliadas (as manifestações disfásicas não são iguais numa criança de 3 anos e numa criança em idade escolar) e dos níveis intelectuais requeridos para descartar o défice mental. Feito o diagnóstico diferencial com outras condições, devemos tratar de localizar a perturbação disfásica na esfera da recepção ou da emissão, podendo também ser misto. Allen e Rapin definiram quatro categorias de Disfasia com subtipos que permitem uma localização sindrómica mais específica dentro das duas esferas (recepção e emissão) acima assinaladas. Na esfera da emissão, com características de fala pouco fluida e melhor compreensão que elocução, encontram-se: síndroma de défice fonológico sintáctico, síndroma deficitária da programação fonológica, dispraxia verbal, síndroma de défice sintáctico lexical. Na esfera da recepção, com maior compromisso da compreensão que da elocução verbal, encontram-se: Agnosia auditiva verbal, Síndroma semântica pragmática. Embora o trabalho de Allen e Rafin tenha sido desenvolvido com uma população de crianças de língua inglesa, esta classificação demonstrou a sua aplicabilidade no idioma castelhano. Faz-se uma descrição detalhada destas síndromas, ilustrando-as com videogravações de casos clínicos. [REV NEUROL 2002; 34 (Supl 1): S107-9]
Palavras chave.
Palabras claveDéfice sintáctico lexicalDéfice fonológicoDéfice semântico pragmáticoPerturbação do desenvolvimento da linguagem
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