Introdução. As alterações da linguagem e da comunicação que se observam nas crianças com perturbação do espectro autista (PEA) apresentam características, em alguns aspectos semelhantes, e em outros diferentes das que aparecem nas crianças com perturbações específicas da linguagem (PEL). Parece prototípico das PEA a alteração no uso social e mental dos códigos de comunicação, não só verbais, bem como nos códigos não verbais. As crianças com PEL, por sua vez, mostram maiores capacidades comunicativas não verbais e funções pragmáticas mais complexas. Objectivo. Partindo deste conceito, pretende-se obter um padrão de funcionamento qualitativo diferencial na comunicação e linguagem entre ambas as populações. Doentes e métodos. A enorme heterogeneidade entre as pessoas com perturbações do espectro autista e inclusive a variabilidade intra-individual dificulta a investigação com grandes grupos, sendo necessário iniciar trabalhos de caso único ou com um número limitado de indivíduos. Se centrarmos a nossa atenção na linguagem e na comunicação seria importante definir subtipos de funcionamento dentro da população de espectro autista em idades precoces, nas dimensões de comunicação, linguagem receptiva e linguagem expressiva a partir de uma amostra limitada de indivíduos, tendo como parâmetro de comparação o desenvolvimento evolutivo normal em cada uma das três dimensões. O estudo que se apresenta de seguida tem um carácter piloto dentro de um projecto de investigação a longo prazo.
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