Objectivo. É necessário compreender de que forma a linguagem verbal e não verbal se desenvolve e de que forma se relaciona com o comportamento social, a fim de planear intervenções eficazes em crianças com perturbações da comunicação. Faz-se aqui uma revisão da literatura sobre intervenções em crianças com perturbações da comunicação sob a perspectiva do neurologista clínico, dando relevo às intervenções terapêutica e farmacológica. Desenvolvimento. Os nossos conhecimentos sobre intervenções eficazes em crianças com perturbações da comunicação são limitados pela heterogeneidade da população e pela falta de ensaios controlados. Existem alguns dados limitados que sugerem que as intervenções terapêuticas em crianças com deficiências da linguagem são mais eficazes se todas as formas de comunicação receberem o mesmo peso. Estas deverão ser adaptadas à idade de apresentação e associadas aos achados clínicos da criança. Conclusões. É essencial uma abordagem de intervenção multimodal para aumentar ao máximo o potencial das crianças com perturbações da comunicação. O papel da medicação nas intervenções em crianças com perturbações da comunicação está limitado ao tratamento de sintomas associados que poderão interferir com a capacidade da criança receber intervenções terapêuticas não farmacológicas.
Palabras claveComunicaçãoFarmacoterápiaIntervençãoLinguagemCategoriasCalidad, Gestión y Organización Asistencial
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