A síndroma de savant é ainda hoje muito misteriosa, no entanto, graças aos avanços nos estudos com neuroimagem, especialmente as técnicas de MSI (do inglês, magnetic source imaging), sabe-se mais sobre esta sindroma. A teoria, formulada há muito tempo, sobre as lesões do hemisfério cerebral esquerdo, tem sido apoiada pela neuroimagem funcional. A sua relação com as perturbações do desenvolvimento ou perturbações do espectro autista, tem hoje maior justificação e pode explicar-se a partir da sua neuropatologia. Expõe-se um trabalho de revisão da síndroma quanto à literatura científica, desde a sua primeira descrição, em 1789, por Benjamin Rush, até à actualidade. Comenta-se a epidemiologia e suas manifestações clínicas positivas, de brilho artístico e da memória deslumbrante, em vez dos seus aspectos negativos que acompanham estes doentes autistas. Discutem-se as teorias mais importantes, assim como a coincidência clínica com a demência frontotemporal, e a responsabilidade do hemisfério direito quando há alterações no hemisfério contralateral. Os novos contributos serão discutidos mediante a tomografia por emissão de positrões e a magnetoencefalografia, e projectar-se- á um mini-vídeo de um caso pessoal.
Palabras claveDemência frontotemporalHemisfério direitoHemisfério dominanteMemória cognitivaMemória de hábitosSíndroma de savantCategoriasDemenciaNeuropsiquiatría
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