Objectivo. O presente trabalho pretende fazer uma revisão dos diversos mecanismos fisiopatológicos envolvidos na génese da neuropatia dolorosa, as opções de diagnóstico, assim como os diversos tratamentos farmacológicos disponíveis na actualidade, comunicados em diversos estudos. Desenvolvimento. Diversas patologias costumam condicionar a neuropatia dolorosa, e uma das principais é a diabetes mellitus. O fenómeno desencadeante é habitualmente uma lesão dos tecidos que contêm receptores nervosos da dor, que posteriormente produzem uma libertação de moléculas pró-inflamatórias, e desencadeiam uma cascata de fenómenos que irão culminar em alterações do sistema nervoso central e periférico (sensibilização periférica e central). Estas alterações costumam dar manifestações clínicas, como alodinia, parestesias, entre outras, e que por vezes são a única manifestação da neuropatia dolorosa. O seu diagnóstico é ocasionalmente complicado, devido ao envolvimento de fibras delgadas, que por métodos convencionais de estudos neurofisiológicos não se podem identificar. Também existe uma ampla variedade de fármacos utilizados para o tratamento da neuropatia dolorosa, desde anti-depressivos tricíclicos, anti-inflamatórios não esteróides, analgésicos opióides, anti-arrítmicos e inclusivamente agentes de uso tópico. Conclusões. O diagnóstico da neuropatia de fibras delgadas costuma realizar-se mediante a realização de uma prova quantitativa axonal sudomotora, provas sensitivas quantitativas e a biopsia de pele. Quanto ao tratamento farmacológico, os anticonvulsivantes de nova geração, como a gabapentina, parecem ter vantagens sobre os fármacos tradicionais, embora o seu custo represente uma limitação para o seu uso.
Palabras claveDorNervoNeuropatiaTratamentoCategoriasDolorNervios periféricos, unión neuromuscular y músculo
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