Introdução. O AVC como primeira manifestação de uma neoplasia é excepcional. Os mecanismos patogénicos mais frequentemente envolvidos são: a síndroma de Trousseau, perturbações hematológicas como a coagulação intravascular disseminada ou a trombocitose, e a libertação de mucina por parte do tumor. Secundariamente, apontaram-se entre outros a endocardite trombótica não bacteriana, o embolismo séptico ou de células neoplásicas, as tromboses dos seios venosos e a aterosclerose secundária à radioterapia.
Casos clínicos Caso 1: homem de 27 anos de idade que apresenta AVC talâmico direito de evolução desfavorável, com complicações digestivas; nos estudos de neuroimagem acha-se uma neoplasia da cabeça do pâncreas desconhecida. Caso 2: homem de 53 anos de idade com AVC de repetição (sílvico esquerdo e temporo-occipital direito), com deterioração neurológica progressiva secundária a doença neoplásica disseminada com origem no corpo e na cauda do pâncreas. Em ambos os caos, todos os exames diagnósticos realizados dirigidos a conhecer a etiopatogenia do AVC foram negativos. O estudo necrópsico no segundo doente revelou a existência de uma endocardite trombótica não bacteriana, que foi indicada como sendo um dos mecanismos envolvidos. Conclusões. Discutem-se os mecanismos patogénicos de isquemia cerebral associados a neoplasia, e distingue-se entre primários e secundários. Destaca-se a ideias de que perante um AVC de etiologia não filiada e de evolução fatal, o neurologista deve considerar a existência de uma neoplasia oculta, com um AVC, como primeira manifestação.
Palabras claveAVCCancroEnfarte cerebralPâncreasCategoriasCáncer y tumoresPatología vascular
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