Prevalência da alteração de défice de atenção e hiperactividade
E. Cardo, M. Servera[REV NEUROL 2005;40 (Supl. 1):S11-S0]PMID: 15736072DOI: https://doi.org/10.33588/rn.40S01.2005084OPEN ACCESS
Volumen 40 |
Número S01 |
Nº de lecturas del artículo 11.226 |
Nº de descargas del PDF 2.512 |
Fecha de publicación del artículo 15/01/2005
Introdução. A hiperactividade é uma alteração comum da infância, de base genética, onde se encontram implicados diversos factores neurológicos e psicológicos que provocam na criança alterações de atenção, impulsividade e hiperactividade motora. Desenvolvimento. A taxa de prevalência da perturbação de défice de atenção e hiperactividade (PDAH) é um tema controverso. Ainda que no DSM-IV se estabeleça um intervalo entre 3 e 5%, que provavelmente seja o valor mais aceite pela comunidade científica, a realidade é que a variabilidade é muito elevada. De acordo com os distintos autores obtém-se um intervalo entre 2-30% na população em geral. Nos países anglo-saxónicos a prevalência mais aceite desta entidade é de 5%, mas existem poucos estudos no nosso país. Num estudo epidemiológico com uma amostra comunitária, extraída através de um conjunto polietápico e estratificado em idade escolar da ilha de Maiorca, a prevalência estimada de PDAH foi de 4,7%. Os autores abordam os aspectos referentes à prevalência de PDAH e subtipos, por idades, sexo, em âmbitos clínico e comunitário. Conclusão. A análise destes dados permitirá comparar os distintos métodos de avaliação utilizados e extrair conclusões sobre métodos de screening e detecção precoce.
Palabras claveAlteração por défice de atenção e hiperactividadeEpidemiologiaPrevalênciaCategoriasNeuropediatríaNeuropsiquiatría
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