Introdução. Diferentes estudos indicaram que a aspirina (AAS), em baixa dose, pode provocar uma elevada frequência de complicações hemorrágicas quando utilizada a longo prazo. Objectivo. Comparar o aparecimento a longo prazo de complicações hemorrágicas com doses baixas de AAS e altas de triflusal. Doentes e métodos. A série inclui 106 doentes que tomaram triflusal 900 mg/dia (300 mg, 3 vezes por dia) enquanto que 111 receberam AAS (330 mg/dia, uma vez por dia). Os primeiros foram seguidos por um tempo médio de 48,3 meses (20-94), enquanto que os segundos foram controlados durante 46,3 meses (2-84), sendo o período médio de seguimento do estudo de 47,3 meses. Avaliou-se a presença de complicações hemorrágicas e a sua frequência, e a curva de seguimento.
Resultados Comparando com o AAS, o triflusal originou 76% de reducção do risco de complicações hemorrágicas (2,8% comparativamente a 10,8%; OR 0,24; IC 0,06-0,94). A presença de hemorragias foi discretamente maior no grupo das mulheres. A percentagem de hemorragias foi maior nas hemorragias gastro-intestinais (4,5% comparativamente a 0,9%) e intracranianas (1,8%-0,9%). A curva de seguimento mostrou diferenças significativas, com maior risco de apresentar complicações hemorrágicas pela toma de AAS. Conclusões. O risco hemorrágico do AAS é dependente do tempo de seguimento, de forma similar aos anticoagulantes orais, nos doentes com prevenção do enfarte cerebral. Contrariamente, isto não parece ocorrer com o triflusal, que mostra um risco homogéneo e menor a longo prazo nestes doentes
Palabras claveAntiagregantes plaquetaresEfeitos adversosEnfarteCategoriasPatología vascular
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