Introdução. Apesar da Associação Americana de Psiquiatria ter definido os sintomas que definem as dimensões do défice de atenção (DDA), não existe, efectuado em espanhol, um instrumento quantitativo para avaliar estes sintomas nos indivíduos da população geral. Objectivo. Determinar se uma checklist para a DDA define as três dimensões dos sintomas da DDA numa amostra representativa de uma população escolar Colombiana. Doentes e métodos. Efectuou-se uma selecção estratificada, probabilística e representativa das crianças e adolescentes (4 a 17 anos) escolarizados da cidade de Manizales, Colômbia. O total do universo submetido a sorteio foi de 80.000 indivíduos. A amostra total seleccionada foi de 540 indivíduos, 272 do sexo masculino e 268 do sexo feminino. Agruparam-se em três idades (45, 611 e 1217) e três estratos socio-económicos (baixo, médio e alto). Aos pais dos indivíduos seleccionados foi-lhes enviado, através dos colégios, a checklist para DDA.
Resultados A consistência interna com 18 variáveis, com 9 variáveis de inatenção, 9 variáveis de hiperactividadeimpulsividade e 6 variáveis de hiperactividade foi muito sólida para ambos os sexos e todas as idades (coeficiente alfa de Cronbach 0,71 a 0,92). A sub-escala de impulsividade com 3 classificações foi menos consistente (alfa: 0,47 a 0,79). A estrutura do instrumento foi ajustada por duas dimensões estáveis em ambos sexos e em todas as idades, a primeira das quais (inatenção, no sexo masculino) explica cerca de 45% da variância e a segunda (hiperactividade-impulsividade, no sexo masculino) entre 12 e 15%. No sexo feminino, a importância dos factores inverteu-se. Uma qualificação poshoc de forma categorial calculou uma prevalência geral de 16,1%, distribuída 3,3% no tipo I (combinado), 4,3% no tipo II (inatento puro) e 8,5% no tipo III (hiperactivo-impulsivo). A prevalência avaliada no sexo masculino foi de 19,8 e no sexo feminino de 12,4%. Conclusão. A checklist para DDA tem uma grande consistência interna e uma estrutura estável de duas dimensões, a qual se correlaciona com os sintomas do critério A do DSM-IV para o diagnóstico de DDA. A prevalência encontrada foi concordante com os dados observados na clínica, mas foi superior aos dados fornecidos pela literatura
Palabras claveDéfice de atençãoDiagnóstico da défice de atençãoEpidemiologiaEpidemiologia psiquiátricaHiperactividadeInatençãoNeuro-epidemiologiaNeuro-epidemiologia infantilPrevalência do défice de atençãoQuestionáriosCategoriasCalidad, Gestión y Organización AsistencialNeuropediatríaNeuropsiquiatría
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