A epilepsia na infância, longe de ser uma doença que se expressa unicamente através de fenómenos convulsivos, tem importantes componentes cognitivos e comportamentais, que podem adquirir maior importância que as próprias crises. A repercussão psicológica da epilepsia é a soma de vários factores dependentes da própria epilepsia, do tratamento instituído, dos efeitos secundários dos fármacos e da forma como o doente vivencia a sua doença. A própria epilepsia influencia através da lesão causal, das lesões associadas à lesão epiléptica e do efeito imediato e a longo prazo das descargas paroxísticas. As manifestações mais significativas são: alteração da atenção, problemas de relação social e do comportamento. A intervenção terapêutica e a avaliação diagnóstica não devem limitar-se ao tratamento das crises. É necessário efectuar uma avaliação neuropsicológica orientada para detectar e monitorizar os problemas mais habituais em toda a criança epiléptica. Disso vai depender, em grande medida, a qualidade de vida do epiléptico. Nos casos das epilepsias idiopáticas benignas, que são as mais frequentes na infância, pode ser suficiente uma avaliação de comportamento através do questionário de Achenbach (CBCL), uma avaliação da capacidade de atenção mediante o CPT (Continous Performance Test) e uma avaliação quantitativa e qualitativa da capacidade intelectual mediante a escala de WISC-R ou K-ABC
Palabras claveAlteração de atençãoPerturbações de comportamentoQualidade de vidaCategoriasCalidad, Gestión y Organización AsistencialEpilepsias y síndromes epilépticosNeurología del Lenguaje y la Comunicación
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