Introdução. O síndrome com défice de atenção e hiperactividade (SADH) é um diagnóstico frequente entre a população escolar, baseado em critérios clínicos sistematizados no DSM-IV e no ICD-10. No entanto, carecemos ainda de um marcador biológico suficientemente sensível e específico que confirme o diagnóstico e que clarifique o mecanismo fisiopatológico desta patologia do desenvolvimento psicológico. Desenvolvimento. Os potenciais evocados endógenos, especialmente a onda P300, relacionada com os processos de atenção selectiva e elaboração sensorial do estímulo discriminatório, utilizaram-se com este objectivo. Com a finalidade de estudar que tipo de alteração é produzida na onda P300 de crianças com diagnóstico de SADH, e as alterações induzidas após o tratamento (2 meses) com metilfenidato (MF), realizou-se um estudo em 12 crianças. Utilizou-se o paradigma de estimulação auditiva tipo oddball determinando a latência e amplitude da onda P300 no eléctrodo Cz antes (basal) e 2 horas depois da toma de 10 mg de MF. A análise comparativa das médias das latências antes e depois da administração de MF proporcionou uma diferença significativa (p> 0,01) com um encurtamento da latência pós-tratamento. Não se observaram alterações significativas na amplitude. Apenas dois doentes (17%) não tiveram alterações na latência da resposta antes e depois do tratamento, sendo ambos os doentes não respondedores. Conclusão. Estes resultados apontam para uma utilidade prática do estudo da onda P300 nas crianças com SADH, pelo menos para monitorizar a eficácia do tratamento farmacológico
Palabras clavePotenciais evocadosSíndrome por défice de atenção e hiperactividadeCategoriasNeuropediatríaNeuropsiquiatríaTécnicas exploratorias
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