Introdução. O início de um adenocarcinoma da próstata com uma metástase intra-craniana é pouco frequente. Esta metástase tem predilecção pelo osso esfenoidal, sendo difícil a sua diferenciação radiológica em relação a um meningioma. As possibilidades terapêuticas desta neoplasia aumentam a importância de solucionar precocemente este diagnóstico diferencial.
Caso clínico Um homem de 72 anos iniciou um síndrome para-selar esquerdo de rápida evolução. A neuroimagem objectivou uma tumefacção ao nível da asa menor esquerda do osso esfenóides, isodensa e isointensa, com captação homogénea de contraste. A angiografía mostrou uma imagem de circulação patológica com preenchimento tardio e homogéneo. Um meningioma da asa menor do esfenóide foi o diagnóstico inicial. Meses mais tarde iniciou clínica óssea e respiratória. A radiologia simples torácica foi compatível com linfangite carcinomatosa, motivando uma nova determinação de marcadores tumorais, que incluiu pela primeira vez o antigénio prostático específico, que estava elevado. Na ausência de prostatismo, um toque rectal detectou uma masa prostática maligna. A pesar do bloqueio hormonal completo, a evolução foi má. Uma necrópsia objectivou um adenocarcinoma de próstata papilar e a metástase na asa menor esquerda do esfenóide. Conclusões. Em homens idosos, a detecção de um tumor esfenoidal, mesmo comportando-se radiologicamente como um meningioma e inclusivamente na ausência de prostatismo, deve colocar a possibilidade de uma metástase de origem prostática. Não se deve prescindir nestes doentes de um toque rectal e da determinação da antigénio prostático específico
Palabras claveCancro de próstataMetástase cranianaSíndrome para-selarCategoriasCáncer y tumores
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