Introdução. Os factores de risco que se relacionam com o aparecimento de hemorragias intracranianas nos recém-nascidos pré-termo são bem conhecidos. No entanto, nos recém-nascidos de termo, aqueles ainda não foram estudados, de forma sistemática. Ainda que a sua incidência seja menor que no prematuro, não são situações raras e têm, comparativamente, uma maior variedade. Assim, para além das clássicas hemorragias intraperiventriculares, surgem hemorragias subaracnoideias e intraparenquimatosas com relativa frequência, sobretudo as primeiras. A etiopatogenia das hemorragias é diferente, pelo que também são diferentes as medidas de prevenção, que se centram sobretudo em evitar a asfixia perinatal e as manobras traumáticas durante o parto. Desenvolvimento. Realizou-se um estudo, no nosso serviço, no qual se reuniram os factores de risco em 17 recém-nascidos com mais de 35 semanas, com história de hemorragia intracraniana no período neonatal precoce. Mais de metade dos casos (58%) tinham antecedentes de sofrimento fetal agudo. A quarta parte associava-se a cardiopatias congénitas detectadas ao nascer, e outro tanto apresentou síndrome de dificuldade respiratória por diversas causas, sobretudo pneumotórax ou infecções. Em relação ao tratamento na fase aguda, é imprescindível manter a pressão de perfusão cerebral, e vigiar tanto a hipertensão como a hipotensão arterial, controlar a pressão intracraniana, evitando aumentos, e impedir flutuações do fluxo cerebral. Conclusão. O seguimento com ecografías seriadas detectou precocemente a dilatação ventricular progressiva e a hidrocefalia e permitiu a actuação terapêutica adequada, de forma rápida, com um controlo imediato sobre a sua eficácia
Palabras claveHemorragias cerebraisPrevençãoRecém-nascido de termoTratamentoCategoriasPatología vascular
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