Objectivo. Vários estudos sugerem a existência de ‘stress oxidativo’ na substância nigra de doentes parkinsónicos. Se realmente tiver um papel importante na patogenia, o consumo dietético de pró e antioxidantes poderia ter influência no risco de vir a ter doença de Parkinson (EP). Desenvolvimento. São revistos, de forma crítica, os estudos publicados até à data no que se refere ao consumo prémórbido de antioxidantes e próoxidantes na dieta de doentes com EP e controlos. A maioria destes estudos foram retrospectivos, não seguiram critérios uniformes quanto ao seu desenho e fornecem resultados contraditórios. Conclusão. É pouco provável que o consumo dietético de pró e antioxidantes, especialmente a vitamina E, que foi a mais estudada, tenha influência no risco de EP
Palabras claveDoença de ParkinsonFactores de riscoPró-oxidantesStress oxidativoCategoriasNeurodegeneraciónNeuropsiquiatríaPatología vascularTrastornos del movimiento
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