Objectivo. A complexidade do tratamento do estado epiléptico (EE) deve-se ao amplo leque de formas clínicas com que se apresenta. Nesta revisão pretendemos destacar que a gestão adequada dos EE requer que se disponha de uma sistematização que tenha em conta as sucessivas fases de gravidade na evolução electroclínica de um EE e dos distintos tipos de EE segundo a semiologia electroclínica das crises. Desenvolvimento. Os conceitos e classificações que, na epileptologia actual, se utilizam a propósito dos EE devem-se, fundamentalmente, aos contributos de três simpósios internacionais: o de Marselha de 1962 e os de Santa Mónica, Califórnia, de 1979 e 1997. Os conhecimentos actuais permitem distinguir diferentes momentos terapêuticos segundo a cronologia de cada EE e atender a uma classificação dos EE fundamentada no tipo de crise, a idade do doente e a patologia subjacente. Conclusões. As classificações expostas permitem sistematizar a actuação terapêutica: atenção preventiva em doentes identificados como de alto risco; tratamento imediato e in situ na fase prodrómica; arranque das três linhas paralelas de actuação –diagnóstico diferencial, medidas gerais e tratamento antiepiléptico–, na fase inicial; actuação nas urgências hospitalares e na UCI na fase de EE estabelecido; medidas especiais, que incluem indução de anestesia, na fase refractária; transição para tratamento crónico, recuperação da autonomia do doente e gestão a longo prazo nas fases posteriores à remissão do EE. A sistematização exposta pretende ser uma base de partida para posteriores desenvolvimentos protocolares.
Palabras claveTratamentoCategoriasEpilepsias y síndromes epilépticos
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