Objectivo. Saber se os potencias evocados visuais (PEV) se alteram e em que proporção nos diferentes tipos de cefaleias (enxaqueca sem aura, com aura, tensional). Doentes e métodos. Estudo transversal de 78 crianças (3-14 anos), estudados entre Março de 1997 e Agosto de1998 e classificados em três grupos de acordo com os critérios diagnósticos IHS 1988 e IHS-R 1997. Realizou-se PEV de padrão geométrico com técnica de registo recomendada pela International Society no seu padrão para PEVe utilizaram-se como valores de referência para a amplitude menor de 5 microV e para a latência P100±15 ms. As variáveis qualitativas resumem-se na sua frequência e as quantitativas na sua média e desviação padrão (DE). Estuda-se a associação entre as variáveis qualitativas com o teste Qui-quadrado e a diferença de médias entre os grupos por meio de ANOVA. Consideram-se todos os pares de hipóteses estatisticamente significativas por uma p<0,05.
Resultados Dos doentes, 55% eram do sexo feminino, a média de idade foi de 8,84 anos com DE de 3 anos. Nas respostas dos PEV não se encontraram diferenças estatisticamente significativas, em média, entre os diferentes tipos de cefaleia no que respeita à amplitude (p= 0,975), nem na latência (p= 0,941). No que respeita ao sexo e à idade, também não se encontraram diferenças significativas na resporta dos PEV nos diferentes tipos de cefaleias (p= 0,268) e (p= 0,147), respectivamente. Conclusão. Os nossos resultados não mostram diferenças estatisticamente significativas e não reforçam o dado de que os PEV sejam um método neurofisiológico de estudo que permita diferenciar entre as diversas formas clínicas de cefaleia estudadas
Palabras claveCefaleiaCriançasEnxaquecaPotenciais evocados visuaisCategoriasCefalea y MigrañaDolorNeuropediatríaTécnicas exploratorias
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