Introdução e objectivo. A espectroscopia por ressonância magnética (ERM) é uma técnica não invasiva de estudo neuroquímico do cérebro in vivo. O objectivo do presente trabalho é rever as principais investigações que utilizaram a técnica da ERM para o estudo de doenças cerebrais. Desenvolvimento. O uso da ERM no estudo do cérebro iniciou-se em 1983 ainda que o seu desenvolvimento máximo ocorreu na década de 90. As entidades mais investigadas foram a doença de Alzheimer, a esclerose múltipla, a esquizofrenia e a depressão. Ainda que seja possível obter espectros de diversos núcleos, os mais utilizados são o fósforo (P31) e o hidrogénio (H1). Actualmente a técnica mais utilizada é a ERM de protões. Os níveis baixos de N-acetil-aspartato parecem ser um bom indicador de perda neuronal. O seu estudo é complementar aos estudos estruturais volumétricos por meio de imagens de ressonância magnética. O pico de mioinositol parece ser o marcador neuroquímico da doença de Alzheimer. Conclusões. A ERM contribuiu para o aumento do conhecimento fisiopatológico do envelhecimento cerebral, os processos neurodegenerativos, as doenças desmielinizantes e as doenças psiquiátricas. Potencialmente pode contribuir para o diagnóstico diferencial na doença de Alzheimer e na doença de Parkinson. Actualmente, abre também um potencial de investigação dos efeitos do tratamento farmacológico em regiões cerebrais concretas.
Palabras claveEspectroscopia por ressonância magnéticaNeurologiaNeuropsicologiaPsiquiatriaCategoriasNeurología del Lenguaje y la ComunicaciónNeuropsicologíaNeuropsiquiatríaTécnicas exploratorias
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