Bio-equivalência e genéricos. os estudos de bio-equivalência. ii. situações especiais. reflexões acerca de problemas que podem aparecer com fármacos utilizados habitualmente em neurologia
Introdução. Discutir alguns aspectos controversos e situações especiais que se devem considerar ao avaliar a utilização dos medicamentos genéricos, especialmente no caso dos frequentemente utilizados em neurologia. Desenvolvimento. Discute-se a diferença entre o conceito de bio-equivalência médica e o de bio-equivalência individual, assim como as implicações que a selecção de um ou outro critério podem ter no tratamento de doentes individuais com carbamazepina. Do mesmo modo discutem-se as particularidades e problemas que pode ter a bio-equivalência de medicamentos no caso de fármacos com cinéticas não lineares, de fórmulas de libertação retardada, de fármacos racémicos com dois ou mais estereoisómeros e quando existem diferenças entre os excipientes das diversas fórmulas do mesmo fármaco. Conclusões. Existem fármacos nos quais demonstrar bio-equivalência com uma formulação genérica pode ser muito complicado pelas suas particularidades cinéticas. É o caso das formulações de libertação retardada, a existência de metabolitos activos ou de diferenças nos seus enantiómeros e inclusivamente por problemas nos seus excipientes. No entanto, se o intervalo terapêutico for amplo e estas variáveis se controlarem nos estudos que se realizarem, as conclusões da bio-equivalência podem ser válidas.
Palabras claveBio-equivalência individualBio-equivalência médiaBio-equivalência terapêuticaCinética não linearFórmulas de libertação sustida
TEXTO COMPLETO(solo disponible en lengua castellana / Only available in Spanish)
Si ya es un usuario registrado en Neurologia, introduzca sus datos de inicio de sesión.
Rellene los campos para registrarse en Neurologia.com y acceder a todos nuestros artículos de forma gratuita
¿Olvidó su contraseña? Introduzca su correo electrónico y le haremos llegar una nueva
¡CONVIÉRTASE EN USUARIO PREMIUM DE NEUROLOGIA.COM!
Al hacerse premium, está apoyándonos para que Revista de Neurología
siga siendo uno de los referentes de habla hispana en la difusión del
conocimiento en neurociencias. ¡Gratuita tanto para autores como para
todos los usuarios de la web!
Además, por convertirte en usuario premium, recibirá las siguientes ventajas:
Plaza asegurada en todos nuestros Másteres (www.ineurocampus.com)
Descuento del 5% en los cursos de “Actualización en Neurología”, la FMC que estará disponible próximamente en la web.
Descarga gratuita en formato PDF dos de las obras con más éxito publicadas por Viguera Editores:
Oromotors Disorders in childhood (M. Roig-Quilis; L. Pennington)
Manual de Neuropsicología 2ª ed. (J. Tirapu-Ustárroz; M. Ríos-Lago; F. Maestú)
El precio para hacerse Premium durante el periodo de un año es de 5€, que podrá pagar a continuación a través de una pasarela de pago seguro con tarjeta de crédito, transferencia bancaria o PayPal: