Introdução. Os limites do envelhecimento normal estão mal definidos. O mesmo ocorre com a doença de Alzheimer (DA), cujos critérios diagnósticos são quantitativos e certamente arbitrários. Devemos destacar também aquilo que se conhece como ‘deterioração cognitiva ligeira’ e considerar esta como uma doença cuja taxa anual de conversão a demência é elevada. A DA é considerada a principal causa de demência do nosso tempo e define-se como uma doença neurodegenerativa do sistema nervoso central caracterizada pela deterioração progressiva da memória e de outras funções cognitivas. Objectivos. Em primeiro lugar, para as mesmas idades, poder diferenciar o doente do indivíduo são. Determinar as funções que estão envolvidas e em que grau. Finalmente, conhecer a sua possível evolução por meio da determinação dos factores que podem predizer a evolução e decidir o tratamento, assim como ter em conta os factores que vão servir para controlar a efectividade de um dado fármaco. Doentes e métodos. A amostra utilizada estava composta por 20 indivíduos, dos quais 10 apresentavam queixas de perda de memória, enquanto que o resto não tinha qualquer tipo de doença no momento da observação.
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